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Perfil:
Prazer, sou Bossa Nova.
Tenho 50 anos (ainda faço sucesso nos bares e meu nome lembra o requinte dos "anos dourados").
Nasci no Rio de Janeiro, na Zona Sul, e nas festinhas de apartamento dei os meus primeiros passos, levemente influênciado pelo jazz americano da época.
Fui criada por diversos artistas intelectuais, fãs do samba e jazz como: Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Jõao Gilberto, Carlos Lyra, Nara Leão, Ronaldo Bôscoli, Roberto Menescal, Candinho, Sylvia Telles e diversos outros familiares.
O meu nome foi sugerido na década de 30 na música "Coisas Nossas" de Noel Rosa, mas foi em 1958 que fui reconhecida oficialmente como filha de Jõao Gilberto, quando lançara o disco contendo "Chega de Saudade".
Na minha infância era conhecida pelo meu modo de cantar o "cantar-falado" ou "cantar baixinho", pela inovadora batida de violão que acompanhava minhas canções e pelas letras leves, suaves que me tranformou em novidade,tanto no Brasil como no mundo.
O sucesso internacional me tornou a musa da cultura brasileira,onde fui reconhecida no concerto no Carnegie Hall de Nova Iorque, em 1962.
Minha adolecência foi marcada pela influência do Golpe Militar em 1964, que me transformou, me deixou politizada, protestei através de canções e espetáculos como o show "Opinião".
Durante década de 60 já tinha uma visão popular e nacionalista, me aproximei dos sambistas do morro, como Zé Keti.
Hoje sou lembrada, homenagiada e sirvo de inspiração para diversos músicos e movimentos como a MPB e a Tropicália.
Tenho 50 anos (ainda faço sucesso nos bares e meu nome lembra o requinte dos "anos dourados").
Nasci no Rio de Janeiro, na Zona Sul, e nas festinhas de apartamento dei os meus primeiros passos, levemente influênciado pelo jazz americano da época.
Fui criada por diversos artistas intelectuais, fãs do samba e jazz como: Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Jõao Gilberto, Carlos Lyra, Nara Leão, Ronaldo Bôscoli, Roberto Menescal, Candinho, Sylvia Telles e diversos outros familiares.
O meu nome foi sugerido na década de 30 na música "Coisas Nossas" de Noel Rosa, mas foi em 1958 que fui reconhecida oficialmente como filha de Jõao Gilberto, quando lançara o disco contendo "Chega de Saudade".
Na minha infância era conhecida pelo meu modo de cantar o "cantar-falado" ou "cantar baixinho", pela inovadora batida de violão que acompanhava minhas canções e pelas letras leves, suaves que me tranformou em novidade,tanto no Brasil como no mundo.
O sucesso internacional me tornou a musa da cultura brasileira,onde fui reconhecida no concerto no Carnegie Hall de Nova Iorque, em 1962.
Minha adolecência foi marcada pela influência do Golpe Militar em 1964, que me transformou, me deixou politizada, protestei através de canções e espetáculos como o show "Opinião".
Durante década de 60 já tinha uma visão popular e nacionalista, me aproximei dos sambistas do morro, como Zé Keti.
Hoje sou lembrada, homenagiada e sirvo de inspiração para diversos músicos e movimentos como a MPB e a Tropicália.
Quem sou eu:
- Thais Motta
- Prazer, sou Bossa Nova.
2 comentários:
Sensacional, Dona Bossa!
Esta lindo o seu blog!
Desde aescolha da cor do background, a foto e o texto!
Muito criativo! parabéns!!
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